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Os pinguins-de-barbicha “adormecem” até 10.000 vezes num período de 24 horas

Durante a experiência, foram implantados eléctrodos especiais em 14 pinguins da colónia da ilha Rei George. Os sensores registaram a atividade eléctrica nos músculos do pescoço e do cérebro, enquanto os acelerómetros deram uma ideia da localização e dos movimentos das aves. Ao comparar os dados com gravações de vídeo e observações ao vivo, os cientistas identificaram uma série de características curiosas inerentes aos pinguins – incluindo as suas tácticas especiais de sono.

Apesar do facto de o seu sono ter sido interrompido dezenas de milhares de vezes, os pinguins conseguiram recuperar as suas forças, reproduziram-se normalmente e não pareciam deprimidos.

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